Por: Michael César
Umas superlotadas e outras desprovidas é como pode-se caracterizar as gasolineiras da cidade capital de Manica, de terça-feira até sexta-feira, com os automobilistas a procura de abastecer os seus veículos.
Durante 3 dias, a cidade de Chimoio, esteve sem combustível (gasolina e diesel), sendo que as duas bombas da GALP eram as únicas a abastecer. As outras, por sinal privadas não tinham combustível.
Estas são duas das 7 bombas de combustível existentes na cidade, é que estavam a abastecer o produto inflamável, uma vez que as outras estavam encerradas por falta do produto.
Interpelados pelo nosso jornal, os automobilistas mostraram-se agastados com o Governo, atirando a culpa ao Estado, por este não saber digerir a situação económica do país, pois só está causar problemas ao povo, numa altura em que passa uns dias da greve devido a ascensão do custo de vida.
Os automobilistas, viram os seus afazeres comprometido porque naquelas duas bombas, estavam abarrotadas e os automobilistas, tanto como motociclistas e peões, faziam enormes bichas, tendo ficado mesmo mais de 3 à 4 horas para abastecer ou comprar a gasolina.
Milton Maria, transportador e negociante, durante toda a manhã de quarta-feira, não trabalhou porque tinha que abastecer a sua viatura, permanecendo longas horas na bicha, comprometendo deste modo as suas actividades.
“O governo devia tentar resolver esta situação o mais breve possível. Esta é a única bomba com combustível que temos. Se acabar aqui já não vamos andar mais”, apelou Milton Maria.
Um motociclista, de nome João Manuel Conde, disse ao PÚBLICO que o problema de combustível na cidade de Chimoio, está piorar, quase que frequente a urbe tem tido sérios problemas de gasolina e diesel.
“Eu gostaria que o próprio Governo pode conseguir legalizar estas coisas porque já está a tornar ser difícil. A dias atrás estávamos de greve a cerca do aumento das coisas, agora já é problema do combustível”, frisou Manuel Conde.
Entretanto, o chefe do departamento de Energia, no sector dos Recursos Minerais e Energia, em Manica, José Fernandes, disse ao Jornal PÚBLICO que a falta de combustível está relacionado com o processo burocrático dos Portos da Beira e gestão dos postos de abastecimento.
Fernandes, sublinhou que os posto de abastecimento não souberam gerir o seu stock, por isso ficaram com escassez de combustível, diferentemente da GALP.
Umas superlotadas e outras desprovidas é como pode-se caracterizar as gasolineiras da cidade capital de Manica, de terça-feira até sexta-feira, com os automobilistas a procura de abastecer os seus veículos.
Durante 3 dias, a cidade de Chimoio, esteve sem combustível (gasolina e diesel), sendo que as duas bombas da GALP eram as únicas a abastecer. As outras, por sinal privadas não tinham combustível.
Estas são duas das 7 bombas de combustível existentes na cidade, é que estavam a abastecer o produto inflamável, uma vez que as outras estavam encerradas por falta do produto.
Interpelados pelo nosso jornal, os automobilistas mostraram-se agastados com o Governo, atirando a culpa ao Estado, por este não saber digerir a situação económica do país, pois só está causar problemas ao povo, numa altura em que passa uns dias da greve devido a ascensão do custo de vida.
Os automobilistas, viram os seus afazeres comprometido porque naquelas duas bombas, estavam abarrotadas e os automobilistas, tanto como motociclistas e peões, faziam enormes bichas, tendo ficado mesmo mais de 3 à 4 horas para abastecer ou comprar a gasolina.
Milton Maria, transportador e negociante, durante toda a manhã de quarta-feira, não trabalhou porque tinha que abastecer a sua viatura, permanecendo longas horas na bicha, comprometendo deste modo as suas actividades.
“O governo devia tentar resolver esta situação o mais breve possível. Esta é a única bomba com combustível que temos. Se acabar aqui já não vamos andar mais”, apelou Milton Maria.
Um motociclista, de nome João Manuel Conde, disse ao PÚBLICO que o problema de combustível na cidade de Chimoio, está piorar, quase que frequente a urbe tem tido sérios problemas de gasolina e diesel.
“Eu gostaria que o próprio Governo pode conseguir legalizar estas coisas porque já está a tornar ser difícil. A dias atrás estávamos de greve a cerca do aumento das coisas, agora já é problema do combustível”, frisou Manuel Conde.
Entretanto, o chefe do departamento de Energia, no sector dos Recursos Minerais e Energia, em Manica, José Fernandes, disse ao Jornal PÚBLICO que a falta de combustível está relacionado com o processo burocrático dos Portos da Beira e gestão dos postos de abastecimento.
Fernandes, sublinhou que os posto de abastecimento não souberam gerir o seu stock, por isso ficaram com escassez de combustível, diferentemente da GALP.